1° ANO
ESCRAVO, NEM PENSAR?
Nossas aulas de Trilha de aprofundamento, serão direcionadas para um novo conteúdo.
Vocês sabem o significado das palavras escravo, nem pensar?
Qual é o pensamento dessas palavras?
Ler esses exemplos de depoimento de trabalho escravo, onde nos leva a questionar o porque leva os seres a fazer isso com os semelhantes.
"O mato não era baixo, como tinham prometido. Era um juquirão (mato que cresce no campo) alto, coisa para trator fazer. O capim era maior que nós, e era tão quente que chegava a dar agonia. Um dos rapazes que estava com a gente fez a conta: cada um de nós ganhava R$0,75 por dia.
Tinha dias que o gato (fiscal) passava debochando. Falava que ali era onde o filho chorava e a mãe não ouvia. Eu ficava mais triste com isso. Um dia, roçando, vi um mato mais baixo. Era um morro de terra, sem verde, sabe? Não podia acreditar, então chamei os outros e perguntei que negócio era aquele ali. Era um tipo... (pausa). Um tipo não, era o que era: uma sepultura. Na mesma hora um gato (fiscal) veio passando e perguntou: 'e aí moçada, como é que tá?' Tomamos coragem para perguntar o que era aquilo. Ele disse que um gato (fiscal) que já trabalhou na fazenda discutiu com um trabalhador e acabou matando o cabra com três tiros. Então, os companheiros do morto enterraram o amigo ali. Nosso medo aumentou. Aquilo podia acontecer com qualquer um de nós."
Francisco das Chagas Bastos, 41 anos, trabalhador rural
Mantidos como escravos, empregados de propriedade leiteira não recebiam salários e eram punidos com chibatadas quando protestavam ou não cumpriam metas
Figure 1 Trabalhadores de uma fazenda no Mato Grosso do Sul com marcas de chibatadas, em 1979 — Foto: Arquivo/Agência O GLOBO
Rosa de Araújo trabalhava em condições desumanas em uma fazenda de gado leiteiro a 120km de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ela e vários outros empregados não recebiam salário e eram impedidos de sair pelo proprietário, Josias Nogueira Guimarães, que castigava os trabalhadores em sessões de chibatadas. A situação remete à época da escravidão, no Brasil do século XIX, mas ocorreu há menos de 50 anos, em 1979, e só teve fim graças à coragem de Rosa. Quando vieram a público as condições degradantes a que eram submetidos os 207 trabalhadores resgatados em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, muita gente ficou surpresa por constatar que, nos dias de hoje, ainda há trabalho análogo à escravidão no Brasil. Mas, nos arquivos do GLOBO, é possível encontrar, ao longo das últimas décadas, diversas reportagens sobre propriedades rurais onde empregados eram mantidos em cativeiro, sem salário e sofrendo sessões de tortura.
Para a próxima aula trazer pesquisar algum depoimento sobre o assunto e compartilhar com a sala. Lembrando que tudo que fizer em sala será observado.
REFERENCIA:
ATIVIDADES 2 ANOS
RENACIMENTO CULTURAL
Ler as p. 02, 03 e 04 fazer as atividades das p. 05 e 06
Outro importante fator que corroborou ainda mais para a expansão marítima europeia foi o Renascimento urbano e comercial.
Esse novo contexto cultural trouxe um outro olhar para as questões humanas, espirituais e naturais. Anteriormente, as teorias teocêntricas da Igreja Católica disseminavam concepções infundadas sobre os oceanos, como a existência de monstros tenebrosos nas profundezas dos mares e zonas tórridas.
O espírito aventureiro e de conquista adotado pelos nos navegadores europeus os fizeram superar toda e qualquer ideia arcaica acerca das navegações.
UMA NOVA CONCEPÇÃO DE NATUREZA, DE SER HUMANO E DE MUNDO
Renascimento Filosófico
Você pode até nunca ter estudado o Renascimento e o Humanismo. Mas com certeza você já ouviu falar de Leonardo da Vinci e sua Monalisa, e de William Shakespeare e seu romance Romeu e Julieta. Ambos foram homens renascentistas, ao lado de gigantes como Michelangelo, Rafael Sanzio e Galileu Galilei. Nesta aula você vai entender o que foi o Renascimento, quais eram suas características, suas diferentes fases e quem foram seus principais representantes.
Renascimento significa “nascer de novo”, “renascer”. A palavra “Renascimento” foi utilizada para nomear o movimento pela 1ª vez pelo arquiteto toscano Giorgio Vasari (1511-1574). Ele queria expressar o desejo de fazer renascer o pensamento e a arte dos antigos gregos e romanos em oposição aos valores cultivados durante o período medieval.
Humanismo e Racionalismo
O Humanismo é um movimento literário de transição entre o Trovadorismo e o Classicismo que marcou o fim da Idade Média e início da Idade Moderna na Europa.
Com foco na valorização do homem, ele se destacou com as produções em prosa (crônicas históricas e o teatro) e poética (poesia palaciana) durantes os séculos XV e XVI.
As principais características do humanismo nas artes e na filosofia são:
Antropocentrismo: conceito filosófico que ressalta a importância do homem como um ser agente dotado de inteligência e de capacidade crítica. Avesso ao teocentrismo (deus como centro do mundo), esse conceito permitiu descentralizar o conhecimento que antes era propriedade da Igreja.
Racionalismo: corrente filosófica associada à razão humana que foca na produção de conhecimentos sobre o ser humano e o mundo, contestando o espiritualismo.
Cientificismo: associado ao racionalismo, esse conceito coloca a ciência em um lugar de destaque. Através do método científico, ele fomenta as descobertas desse campo a fim de entender os fenômenos naturais.
Antiguidade clássica: os artistas humanistas foram inspirados pelos estudos realizados anteriormente por pensadores clássicos gregos e romanos, sobretudo pela literatura e mitologia greco-romana.
Valorização do homem: inspirado nos modelos clássicos greco-romanos, houve a valorização do corpo humano e das emoções do homem. Assim, as artes humanistas focavam nos detalhes que revelassem as expressões e desejos.
Ideal de beleza e perfeição: aliado ao conceito de valorização dos modelos clássicos, nesse período buscou-se atingir a perfeição das formas humanas por meio das proporções equilibradas e da beleza perfeita.
Ler as p. 6, 7, 8 e 9. Fazer as atividades das p. 9 e10
Renascimento da Ciência
Ler a p.10, 11 e 12, parada obrigatória p. 12 e 13
3º ANOS- LINGUAGEM COMO MORADA DO SER
p. 33 A linguagem como sistema de sobrevivência, 34 fazer a parada obrigatória e a complementar
Torre de Babel
É um conhecido mito narrado na Bíblia o qual conta o episódio em que as pessoas de uma cidade decidiram construir uma torre que alcançaria os céus. No mito, Deus interveio na situação, promovendo confusão na humanidade ao criar diferentes idiomas. Os historiadores acreditam que essa história pode ter origem na Mesopotâmia e que a torre em questão seja um zigurate que foi construído na Babilônia
A LINGUAGEM DISTUINGUE O HUMANOS
A linguagem envolve o Ser em toda a sua plenitude, como diria Heidegger: a linguagem é a casa do ser.
Pode parecer estranho sugerir que os seres humanos possam aprender sobre a vida com as abelhas. Obviamente, estes pequenos insetos não são tão desenvolvidos quanto nós. Eles não têm a capacidade de falar, ler e escrever. Nossos arranha-céus são muito mais complicados que suas colmeias, e nós temos imaginação, consciência, personalidades, almas e juízo moral. Mas, na verdade, há algumas grandes lições de vida que podem ser aprendidas com as abelhas.
Usar os Chromebook
PARA CASA PESQUISAR AS SEMELHANÇAS E AS DIFERENÇAS QUE DAS ABELHAS E OS SERES HUMANOS. (Lembrando que é para pesquisar e escrever conforme o seu entendimento, não e para copiar da internet. É por favor colocar a referência de onde pesquisou)
1. Usar o trabalho em equipe, as abelhas são os melhores jogadores de equipe da natureza
2. Seja um verdadeiro líder. As colônias têm rainhas, sem a burocracia ou a ditadura. A rainha conhece seu papel e exerce suas funções sem interferir no trabalho de seus súditos.
3. Fazer o bem. Quando as abelhas polinizam flores, elas não o fazem com a recompensa em mente.
4. Seja eficiente. As abelhas não são multitarefa. Ao invés disso, elas se concentram apenas na prioridade máxima.
5. Viver dentro de suas possibilidades. As abelhas só expandem a colmeia se for necessário mais espaço para uma população crescente ou mais armazenamento de alimentos.
6. Evolução. As abelhas sobrevivem adaptando-se ao seu ambiente. Elas estão evoluindo continuamente.
7. Viva sua ética de trabalho. As abelhas têm um senso inato de responsabilidade. Elas são movidas pelo desejo de trabalhar, produzir e sustentar a colônia.
8. Comunicar se bem. As abelhas estão profundamente comprometidas umas com as outras. Elas se mantêm mutuamente informadas sobre as mudanças em seu ambiente.
PARA FAZER A LEITURA DA PAGINA 35,36,37
Fazer os exercícios da página 38 parada obrigatória e 39 paradas complementar.
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